domingo, 10 de julho de 2011

DE QUE FORMA A MUSICOTERAPIA PODE CONTRIBUIR ?


A Musicoterapia nesse contexto pode contribuir significativamente para a melhora do estado de saúde destes pacientes. Esta situação é possível por diversas razões. Primeiro porque a Musicoterapia, partindo da intervenção clínica através da música, constitui uma situação terapêutica não-invasiva para o paciente. Depois, porque permite a abordagem de aspectos clínicos importantes que não são tidos em consideração nas intervenções terapêuticas convencionais.
A Musicoterapia tem a capacidade de mobilizar a subjetividade e coloca-se  como facilitadora da expressão e da troca dos sentimentos e pensamentos entre os participantes de um grupo terapêutico. A música é criada, experimentada, transformada, ressignificada no momento da vivência musicoterapêutica, propiciando ao paciente: iniciativa, movimento, criatividade, inovação, entre outras. A utilização da música a partir de um conhecimento musicoterapêutico tem o poder de entrar em contato direto com as emoções e sentimentos internalizados e bloqueados, possibilitando entre outras coisas transformações que levam à modificação de padrões cristalizados; promovendo a reconstrução da identidade e a construção da auto-estima. 




O que é musico terapia e pra que serve ?

   A música atinge em cheio o sistema límbico, região do nosso cérebro responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade, Esse é ponto chave da musicoterapia: um método que usa o passado sonoro para tratar males de todo tipo. "Pacientes portadores do Mal de Alzheimer, por exemplo, resgatam aspectos da memória através de canções e sons de rotina".
   O tratamento é altamente indicado para pessoas que apresentam distúrbios de comunicação (como transtornos da fala e gagueira); de comportamento (como hiperatividade); neurológicos, lesões cerebrais, dislexias. Nem as doenças mentais, como autismo infantil, esquizofrenia e depressão, resistem a uns bons acordes. A musicoterapia trabalha para desenvolver a capacidade de escuta e de convívio social, na medida que a música encontra no indivíduo um canal de comunicação disponível. Por esse acesso, ela começa a abrir novos canais de conexão",
   A terapia com as notas musicais dividi-se em etapas: a musicodiagnóstica, em que são coletados dados relativos à historia pessoal, clínica e sonoro-musical do paciente. Em seguida, o especialista detalha seus objetivos e submete ao paciente seu plano de ação.
   Começa, então, a etapa de tratamento em uma sala especial, com acústica adequada. As sessões incluem música e recursos sonoros variados CDs, vozes, instrumentos e até mesmo ruídos. O especialista avalia a reação do paciente diante de cada som, documenta tudo e vai comparando os resultados com seu projeto inicial.
  
" Efeitos positivos têm sido verificados logo no nas 10 primeiras sessões, principalmente, no que diz respeito ao desenvolvimento da percepção global do paciente" 




quinta-feira, 7 de julho de 2011

Aprender é brincar ,Descobrir e crescer.

O brincar é o primeiro experimentar do mundo que a criança tem, pois através do brincar desenvolvem-se capacidades importantes como a memória, a atenção, a imitação a imaginação, ou seja, o brincar não é uma perda de tempo, nem mesmo um desperdício, pois muito pelo contrário, o BRINCAR vai muito mais além, pois envolve um conjunto de fatores que ajudam no desenvolvimento da linguagem, moral, emocional, afetivo e físico. Ao brincar, a criança passa a ter condições de explorar e refletir sobre a realidade e a cultura na qual está inserida, podendo assim interiorizar, e assim começar a se questionar sobre as regras e papéis sociais.
O brincar proporciona o desenvolvimento, a criança aprende a conhecer, fazer, conviver, e, sobretudo aprende a ser. No brincar com alguém, reforça-se laços afetivos.
É importante salientar que a brincadeira é a atividade privilegiada da infância. Ela contribuirá tanto na constituição psíquica como no seu processo de desenvolvimento, de aprendizagem e de socialização. Os educadores que se dedicam ao ensino infantil devem ter isso em mente e privilegiar também essa atividade na proposta de tarefas.

A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.


   O psicopedagogo pode atuar tanto na Saúde como na Educação, já que o seu saber visa compreender as variadas dimensões da aprendizagem humana. Da mesma forma, pode trabalhar com crianças hospitalizadas e seu processo de aprendizagem em parceria com a equipe multidisciplinar da instituição hospitalar, tais como psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e médicos. No campo empresarial, o psicopedagogo pode contribuir com as relações, ou seja, com a melhoria da qualidade dos individuas que trabalha ma empresa
  A Psicopedagogia pode cooperar com o trabalho realizado na Educação Infantil, principalmente na prevenção de futuros problemas de aprendizagem, oferecendo meios para que seja melhor trabalhado o desenvolvimento infantil, podendo assim apontar direções para o planejamento de atividades a serem realizadas com as crianças, assim como sinalizar eventuais dificuldades que as crianças dessa faixa etária podem apresentar, e com isso estará contribuindo para a constituição do processo da organização psíquica.O Psicopedagogo trabalha o resgate do desempenho escolar do aluno, quando houver comprometimento afetivo, intelectual ou social.
  A Psicopedagoga vem abrindo e proporcionando novos espaços na Educação. 
 O psicopedagogo, também se torna importante nessa área de trabalho da comunicação no contexto escolar.Vale ressaltar aqui, que cada aluno tem a sua individualidade, dificuldade e relação ao aprendizado